Pesquisas prévias em outros países sugerem que possa haver um aumento da prevalência de hipermobilidade articular em pacientes autistas, embora o motivo para isso ainda não esteja elucidado.
Queremos agora verificar a existência dessa associação, mediante avaliação clínica, também na população brasileira, dando um primeiro passo para futuramente tentarmos adicionar novos conhecimentos na compreensão das bases fisiopatológicas do Transtorno do Espectro Autista (TEA).
A data de início está prevista para dezembro de 2023!
Esse estudo será orientado pela Professora Dra. Maria Rita Passos Bueno e contará com a colaboração dos seguintes pesquisadores: Guilherme Lopes Yamamoto, Elisa França Chaves.